![](imagens/px.gif) |
![](imagens/px.gif) |
Reorganização administrativa do território (Lei n.º 22/2012, de 30 de maio)
Freguesia: Castelões |
A Freguesia Castelões não sofreu alterações
|
|
CONTACTOS |
|
|
Morada |
R. José Correia Machado, n.º 49 |
Cód. Postal |
4770-865 Castelões |
Telefone |
252992061/ 252928606 |
|
|
|
|
EXECUTIVO DA JUNTA |
ASSEMBLEIA DA FREGUESIA |
|
Presidente |
Francisco Rodrigues de Sá |
![](imagens/px.gif) |
Secretário |
Bruno da Silva Campos |
![](imagens/px.gif) |
Tesoureiro |
Joaquim Pereira de Oliveira |
![](imagens/px.gif) |
|
|
|
Presidente |
Manuel Justino Martins Pinto |
![](imagens/px.gif) |
Secretários |
Fernanda Manuela Melo da Silva Couto/ Francisco Filipe Gomes Martins |
![](imagens/px.gif) |
Restantes
Elementos |
José Carlos Ferreira Gonçalves
Joaquim Fernando Ribeiro da Silva
Alexandra Maria Ribeiro Silva
Francisco José Fernandes Oliveira
Joaquim Jorge Cardoso Guedes Oliveira
Carlos Manuel Oliveira Santos |
|
|
|
|
|
DESCRIÇÃO DA FREGUESIA |
|
História
Um pouco da história de Sabcto Jacobo de Castelanos
Castelões é uma das 49 freguesias do concelho de Vila Nova de Famalicão, no Distrito de Braga.
Uma suficiente análise cuidadosa ao topónimo Castelões, chegaria para dele inferir o antiquíssimo povoamento da Freguesia. Com efeito, diversos nomes que existiram em Castelões, como o próprio topónimo, ou Campa, denotam um nítido sabor arqueológico.
A antiguidade da freguesia é inquestionável e tem talvez, origem romana ou mesmo pré-romana, patente nos vestígios arqueológicos encontrados na Bouça Alta e na toponímia da freguesia.
Em termos documentais, a primeira referência conhecida e feita à Freguesia, data de 20 de Fevereiro de 1033 e diz respeito a uma doação feita por Marcos e Adosinda, sua esposa, ao mosteiro de Santa Maria de Oliveira.
Nessa época, é designada por “Sabcto Jacobo de Castelanos”. Nas Inquirições de 1220 por “Sancto Jacobo de Castelaos”, de 1258 por “Sacti Jacibi de Castellanis”, de 1308 por “Santi Jacobi de Castelãos” e em 1676, na primeira acta de visitação (capítulo) conhecida, por “São Tiago de Castelãos”.
Num documento de 1528, na sequência de anteriores doações, São Tiago de Castelões (S. Tiaguo de Quastelãoos, assim chamado) estava anexa à Freguesia de Oliveira. Pertencia ao Julgado de Vermoim, no Termo de Barcelos.
Como património cultural, há a destacar, para além da Igreja matriz, da Capela de Santo António e das alminhas (Torres, Seixal, Monte de Baixo e Agrêlo), as casas de Pombais e de Santiago.
O ex-libris da freguesia é, no entanto, o vetusto aqueduto, outrora fundamental para o transporte de água para a Quinta de S. Tiago.
Num extracto do livro "O NOSSO JULGADO DE VERMOIM", 1721 a 1758, faz-se referência aos censos realizados na altura, onde se contam cerca de " 80 vizinhos (habitantes) e pessoas de sacramento e duzentos e trinta e cinco menores ". No mesmo livro, podemos encontar uma listagem dos lugares existentes na freguesia e que eram: Fonte D'Éguas, Sameiro, Pombais, Canas, Castelões, Vila Cova, Casa de Vale Melhorado, Covêlo, Ribeira, Seixal, Torres, Fraginhizes, Igreja e Assento. Conta também, a respeito da Igreja paroquial, que a mesma possuía três altares, um a S. Tiago, um segundo a Nossa Senhora do Rosário e outro a S. Sebastião.
A personalidade de maior prestígio que embora não tenha nascido nem morrido em Castelões, mas tem a sua vida instrinsecamente ligada à freguesia, tem por nome Álvaro de Castro Araújo Cardoso Pereira Ferraz , mais conhecido por Álvaro de Castelões. Engenheiro de profissão e escritor, foi 3º Visconde de Castelões e muitas são as terras deste País que o quiseram homenagear atribuindo-lhe o nome de uma rua, nomeadamente Porto, Matosinhos e Vila Nova de Famalicão.
Actualmente, Castelões, é uma freguesia com uma população a rondar os 1743 indíviduos (censos 2001), ocupando uma área de cerca 3,6 km quadrados. Continua a ser uma localidade fortemente ligada à agricultura e criação de animais, embora, existam já outras actividades de igual importância, como é o caso da indústria têxtil e carpintaria.
Situada numa região fortemente industrializada, como é o Vale do Ave, com acesso rápido a importantes centros urbanos (Famalicão, Guimarães, Braga e Porto) e importantes vias de comunicação (A3, A7 e EN206), usufrui por isso, de importantes equipamentos essenciais ao desenvolvimento económico da Freguesia. |
|
|
![](imagens/px.gif) |
|
![](imagens/px.gif) |
|