Avelar
   
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Projeto Nós e Avós
Projeto Nós e Avós
Projeto Nós e (A)vós, ” uma Iniciativa de Inovação Social (IIES) dirigida à Freguesia de Avelar e tendo como Entidade Promotora a Sicó Formação S.A. e Investidores Sociais a Junta de Freguesia de Avelar e a Leca Portugal, S.A.
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Reorganização administrativa do território (Lei n.º 22/2012, de 30 de maio)
Freguesia: Avelar

A Freguesia Avelar não sofreu alterações


CONTACTOS
 
Morada Rua do Fetal, 127
Cód. Postal 3240-318 Avelar
Telefone 236 621 380
Fax (não disponível)
Email junta.avelar@gmail.com
Site avelar.freguesia.pt

   

EXECUTIVO DA JUNTA
 
Presidente
Fernando Inácio Pires Medeiros
Secretário
Pedro Miguel Caetano Silva
Tesoureiro
Maria Armanda Dias
 
 

 
ASSEMBLEIA DA FREGUESIA
 
Presidente
Dina Maria Caseiro Henriques Rosa
Secretário
Mário Jorge Louro Medeiros
Secretário
Carla Sandra Martins Fernandes
 
 
Restantes Elementos
Jorge Humberto da Silva Gomes Maria Fernanda Ferreira Franco Maria Manuela Rosa
Marques
     
João Carlos Gaspar 
Simões
Carlos Manuel da Rocha 
Rosa
João Paulo Freitas
Antunes
 

DESCRIÇÃO DA FREGUESIA
 
Por aqui passava a via romana de Conímbriga a Sellium. Avelar tem origem no latim avellanale-avellanal, que vem mostrar a influência da aveleira no nome da vila.
Avelar é referido a partir de 1137. Neste ano, D. Afonso Henriques cita "Avellaal" no foral concedido a Penela. Em Maio de 1219, D. Sancho I, concede a D. Maria Paes Ribeiro a Herdade de Almofala, que confinava a norte com o termo de Penela, a oriente com o de Figueiró e a sul com o de Arega. Em 1221, D. Afonso II, coutou a herdade régia, situada entre os termos de Penela e de Maçãs de D. Maria e doou-a ao seu alfres-mor Martim Anes. Era a Herdade de Avelar. Em 1514, D, Manuel I, concedia foral a Avelar, que passou a ser vila. Nesta época, conjuntamente com as aldeias do seu termo, Rascoia, Rapoula, Serra, Salgueiro e Cercal, totalizava oitenta e oito fogos.
As alterações políticas verificadas a nível nacional, depois da restauração da independência, provocaram a fim da Casa dos Marqueses e Duques de Vila Real, a quem pertencia agora a Herdade de Avelar. Todos os seus bens passaram para a Casa do Infantado, na pessoa do Infante D. Pedro.
Por decreto régio de 31 de Dezembro de 1836, Avelar perde o título de vila, integrada no concelho de Figueiró dos Vinhos. Em 1895, transita para o concelho de Ansião. Em Maio de 1994, é apresentado na Assembleia da República um projecto-lei que prevê a elevação de Avelar à categoria de vila. Em 21 de Junho de 1995 a lei é aprovada. Avelar é de novo VILA (Lei n.º 47/95, de 30 de Agosto).
BRASÃO - escudo de azul, aveleira de ouro e frutada de vermelho, entre duas rocas de fiar, postas em pala; em chefe, pomba do Espírito Santo, de prata, nimbada de ouro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro: "Vila de Avelar"
BANDEIRA - esquartelada de amarelo e azul. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro.
SELO BRANCO - nos termos da Lei, com a legenda "Junta de Freguesia de Avelar"  
A indústria têxtil tem sido um dos motores do desenvolvimento da vila de Avelar. Teve a sua origem na povoação de Lomba da Casa, concelho de Figueiró dos Vinhos. Daqui é natural a família Moreira, cujos descendentes, ao casar, fixaram residência em Avelar. Surgiram várias casas onde se tecia em teares de madeira, manuais. Com o passar do tempo, estes teares foram sendo substituídos por teares mecânicos. Até 1920 foram fundadas as seguintes empresas: António Curado Luís, Manuel Augusto, José Saraiva, Manuel Duarte Moreira, Manuel Ferreira Jacob, Miguel Carvalho Rosinha, João Simões Fareleiro e Filho, João Simões dos Santos, António Lopes Rego Jacob, Custódio Nunes, António Lopes e José Godinho, Sebastião Brás Medeiros, João Nunes, António dos Santos Fino, Nunes e Godinho,...
Fabricavam estamenha (paninho), xailes, cobertores, mantas e meias.
A publicidade que fazem é muita, a qualidade é boa e a fama da indústria de Avelar é cada vez maior...
Na década de sessenta as empresas modernizam-se, chamam-se técnicos especializados, da Covilhã, que com a família aqui se fixam. É também aqui que as populações vizinhas encontram trabalho. Em 1974/1975, a crise que o País atravessa, obriga algumas empresas a fechar.
Actualmente estão a laborar a Fábrica Fareleiros, a Pivot, a Finistex e a V. Fino.
Os teares são agora os mais modernos do mercado.
A indústria diversifica-se e surgem as confecções, sendo a Pivot, a que mais se destaca.
Todavia, a tradição ainda se mantém. O senhor José Maria Freitas Alves continua a tecer bonitas mantas e tapetes nos tradicionais teares de madeira.
Nos aspectos culturais e recreativos temos de referir o importante trabalho levado a cabo pela Sociedade Filarmónica Avelarense no campo musical e vocal e o Atlético Clube Avelarense na formação de jovens em actividades desportivas.
Também na área da saúde há a destacar a Fundação Nossa Senhora da Guia com as valências de hospital, lar de 3.ª idade, infantário e Actividades de Tempos Livres para as crianças em idade escolar.
Todos os anos se realiza a Festa e Romaria de Nossa Senhora da Guia, no primeiro fim de semana de Setembro. Esta festividade traz milhares de pessoas à freguesia. São festejos de grande tradição e com uma já longa história que vem do século XVIII, aquando da construção da Capela de Nossa Senhora da Guia. Esta foi construída com o produto das esmolas que os devotos ofereciam a N.ª Sr.ª da Guia. Esta devoção teve a sua origem na lenda das aparições de uma formosa menina no lugar do Fetal e onde foi edificada uma pequena capela. Na semana da festa o enorme forno de N.ª Sr.ª da Guia, que ficava no Terreiro da festa ao cimo de uma escadaria, era aquecido para lá ser cozido um bolo, cuja massa era depositada no interior do forno por um homem descalço e com um cravo na boca, e que saía sem se queimar, devido a milagre feito por N.ª Sr.ª. Este milagre era anualmente presenciado por todos os devotos de N.ª Sr.ª da Guia. O bolo era depois distribuído por todos os que estavam na festa.


 
 
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