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Reorganização administrativa do território (Lei n.º 22/2012, de 30 de maio)
Freguesia: Verdoejo |
A Freguesia Verdoejo não sofreu alterações
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CONTACTOS |
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Morada |
Lugar da Devesa |
Cód. Postal |
4930-806 Verdoejo |
Telefone |
251 921 171 / 969 657 257 |
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EXECUTIVO DA JUNTA |
ASSEMBLEIA DA FREGUESIA |
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Presidente |
José Manuel Montenegro Roda |
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Secretário |
Brigite Bela da Costa Pereira |
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Tesoureiro |
Henrique Freitas Fernandes |
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Presidente |
Américo Vaz de Sousa |
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Secretários |
Patrícia Ribeiro / Beatriz Gomes |
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Restantes
Elementos |
(não disponível) |
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DESCRIÇÃO DA FREGUESIA |
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A toponímia desta freguesia e a arqueologia das imediações, por exemplo as referências de carácter arqueológico na carta afonsina do couto ao Mosteiro de Sanfins, mostram que o povoamento do território é muito antigo. Verdoejo, de origem anterior ao século XII, deriva do termo "verde", mais propriamente de "verde-vejo". Mas são mais os exemplos: assim, em Ermegil (tem-se um genitivo muito usado antes da nossa nacionalidade – Erme(ne)gildi, "villa" de Erme(ne)gildus, Hermenegildus tudae et Portucale comes" (foi avô de S.Rosendo). Outro topónimo obviamente ancestral é Renda, talvez por Renda de Rande, "Mandi "villa" de Randus", o qual poderá ainda provir do termo latino raneta (de rana, a rã). Igualmente são muito antigos: Bouço Grande e Bouço Pequeno, Fonte da Vila, Paço, Portozelo e S. Tomé (antiga devoção local).
Verdoejo foi vila medieval, perdurando ainda o seu pelourinho. Considerado imóvel de interesse público e situado junto à capela do Senhor dos Passos, no lugar de Telheira, parece uma coluna romana, muito grossa, assente sobre um pedestal de granito de dois degraus. Aqui se localizava a cabeça do couto e concelho de Sanfins, que foi extinto em 1834.
O rico património histórico da freguesia inclui, ainda, a Igreja paroquial, que data de 1691, e a torre, de 1879; o cemitério paroquial, de 1880; e o antigo cruzeiro do Adro Velho, onde se encontram também dois sarcófagos e outras pedras que faziam parte da igreja e do cemitério antigos. O Cruzeiro do Senhor da Boa Morte é uma marca da arte barroca, do século XVIII, coberto por alpendre.
Geografia:
É composta pelos seguintes lugares: Barreira, Calvário, Devesa, Igreja, Eido - Monte, Eirado, Regueiro, Eido Novo, Ermegil, Bouço, Fontela, S. Tomé, Miúdal, Barracas, Quinteiro e Renda.
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