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Locais de Interese (Património)
Fonte da Romeira

A Fonte da Romeira simboliza parte da vida quotidiana da população rural.

Desconhece-se a data de construção do pórtico da fonte, que é composta pelo pórtico que suporta duas bicas e por um lavadouro público.

Sabe-se que nos finais do Século XIX início Século XX, era local de convívio aos domingos, as pessoas da aldeia iam à água e as mulheres lavavam a roupa no rio da fonte.

Foi alvo de restauro em 1998.

Fonte da Mestra - Casais S. Brás

A Fonte da Mestra é composta por um pórtico que suporta a "bica" e por um lavadouro público. A Fonte simboliza parte da vida quotidiana da população rural.

É  um espaço harmonioso de lazer e fruição da paisagem natural.

Foi recuperada em 2007.

Antiga Fonte de Vilgateira
Em 15 de Junho de 1890 compareceu na reunião da Junta de Paróquia, D. José Sacoto Galache que fez algumas considerações sobre a maneira de empregar bem o dinheiro concedido pelo Ministério das Obras Públicas para reparar a fonte. As suas sugestões foram tomadas em boa conta e aprovadas pelos presentes. D. José tinha-se deslocado a Lisboa usando os seus bons ofícios para a concessão do subsídio.

António Vargas arrematou por concurso a perfuração da mina nume extensão de 27 metros (20.07.1890).

Actualmente possui tanques cobertos por bom telheiro. Três bicas. Duas abastecem pias que dão de beber aos animais, hoje em reduzido número.

Uma placa de pedra tem a seguinte inscrição:- J P (que significa Junta de Paróquia) – 1896. Deve atestar qualquer reparação importante que sofreu.

Ainda que não tivesse ficado assinalado por inscrição, sabemos que foi reparada em 1911, 1933 (2) e 1945, mas neste caso ficou inscrição a atestá-lo.

Na frontaria, trabalho simples de argamassa onde realça uma estrela de cinco pontas.
Fonte da Aramanha

Situa-se na linha de água conhecida por “rio Pau”. A bica cilíndrica de chapa de ferro sobressai no paredão que a define, rematado por adorno simples. Placa de mármore com “C. M. – 1871” indica certamente grande reparação feita pela Câmara Municipal. Ladeiam o local para colocação de vasilhas, poiais de pedra.

A água quando não recolhida pelas vasilhas segue o caminho das duas pias e do tanque com cerca de 10 X 5 metros, com telheiro a quatro águas, efectuado pela Junta de Freguesia da Várzea em 1952, como atesta a inscrição. As pias foram feitas com pedras sepulcrais oriundas do antigo cemitério da freguesia.

Sabemos que em 1911 fizeram-se reparos que montaram a 50 mil réis e em 1918 há preocupações pelo mal que causam as raízes da árvore próximo, que inutilizam as manilhas.

Foi restaurada em 2007.

Fontenário de Perofilho
Situa-se nas proximidades da aldeia que servia, no velho caminho da ponte romana que vence o ribeiro do mesmo nome.

Parece-nos de antiguidade considerável.

Em 1911 a Junta de Paróquia não orça qualquer verba para o seu arranjo, visto “se encontrar n`uma rocha enorme e tornar-se muito dispendioso mexer-se nela”. Sete anos depois diz-se que necessita de grande limpeza, além de se dever procurar um maior caudal.

A situação vai-se arrastando e em 1961 a Junta de Freguesia procura resolver a precária situação em que vivia o povo perofilhense, prevendo-se a construção de um depósito para recolha de água a fim de abastecer a população e lavadouros públicos entretanto a construir.

Nada disto é realizado e dois anos depois fala-se na construção de um alpendre e tanques individuais.

Em 5 de Junho de 1964 a Junta de Freguesia oficiando à Câmara Municipal informa que só foi conseguido o arranjo da mina, apesar dos pedidos formulados em 1953, 1961 e 1963 e nunca satisfeitos.

Pretende-se que rapidamente sejam feitos um reservatório subterrâneo, a construção de tanques individuais e alpendres. O Ministro do Interior visitou a fonte acompanhado do Presidente da Câmara e reconheceu o interesse da obra.

Nem mesmo assim o trabalho avançou e em 1973 era voz corrente que houve uma reunião com indivíduos de Perofilho e entidade particular não especificada, para resolver em Lisboa, com urgência, a construção de fontanários e tanques.

Só após 1974 o abastecimento de água foi resolvido mas não por intermédio da fonte, completamente abandonada.
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